Superstições da Humanidade

Vertígios de cultos antigos e muitas vezes desaparecidos, deturpações de elementos religiosos contemporâneos, coincidências e acasos desastrosos, condicionados à mentalidade popular, resultam na crença em presságios e sinais, motivando, por conseguinte, incontáveis gestos, reservas e atos instintivos. Em nossa literatura, seus registros podem ser encontrados em grandes obras como o Dicionário do Folclore Brasileiro de Luís Câmara Cascudo, por exemplo.

Apresentando sempre caráter defensivo, a superstição é respeitada para se evitar o mal maior ou distanciar sua efetivação. Seus sinais exteriores são os Talimãs e os Amuletos, os quais hoje vivem na elegância universal cotidiana disfarçados como jóias e adornos.